Em três semanas, a operação preventiva do Estado contra a aftosa identificou mais de 300 bovinos irregulares em propriedades de alto risco. O número corresponde a 5,45% do total de 5,5 mil animais inspecionados. A Secretaria da Agricultura (Seapa) argumenta que, na maioria dos casos, o problema é com documentação. Mas a falta de dados sobre a origem destes exemplares expõe mais uma brecha no controle da circulação viral na América do Sul - já debilitado com o foco no Paraguai.
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Fonte: Nelore do Brasil
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