A falta do uso de tecnologia é um dos principais entraves para o
desenvolvimento do setor;
Com objetivo de avaliar as condições
das pastagens e das fazendas pecuárias do Brasil as cinco equipes do Rally da Pecuária 2012 percorreram entre
os meses de agosto e outubro, 52 mil km em nove estados (Goías, Tocantins,
Pará, Mato Grosso, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais e São
Paulo), que representam 75% do rebanho bovino brasileiro e 85% da produção de
carne.
As perspectivas para a carne brasileira são favoráveis, as projeções da Bigma e Agroconsult apontam que
nos próximos 10 anos, Brasil deverá
ofertar 30% do total acrescido na demanda global por carne bovina, por isso é
imprescindível a criação de projetos com o objetivo de aprofundar as análises,
pesquisas e conhecimento na pecuária. Durante o Rally foram realizados 13 eventos regionais
e cinco encontros com pecuaristas, com
público estimado de 1.400 pessoas e quase 100 visitas a produtores
A falta do uso tecnologia é um dos principais entraves para o desenvolvimento do setor e as equipes desta expedição constataram que, se o produtor não investir em novas tecnologias, a produtividade pecuária perderá competitividade para a agricultura. Além do produtor todo setor precisa investir em conhecimento porque segundo as informações do Rally da Pecuária 2012 a falta de informações na pecuária, e o excesso de números contraditórios baseados no “pode ser” e no “talvez”, representa um risco enorme na formulação de decisões por quem opera no setor; antes, dentro e depois da porteira.
A falta do uso tecnologia é um dos principais entraves para o desenvolvimento do setor e as equipes desta expedição constataram que, se o produtor não investir em novas tecnologias, a produtividade pecuária perderá competitividade para a agricultura. Além do produtor todo setor precisa investir em conhecimento porque segundo as informações do Rally da Pecuária 2012 a falta de informações na pecuária, e o excesso de números contraditórios baseados no “pode ser” e no “talvez”, representa um risco enorme na formulação de decisões por quem opera no setor; antes, dentro e depois da porteira.
Outras ferramentas como uso
correto da genética, estratégias de nutrição, sanidade, reprodução, manejo e
fertilização das pastagens, integração com lavoura e florestas, gestão e sucessão
são pontos fundamentais para o sucesso do produtor.
Maurício Nogueira sócio-diretor
da Bigma Consultoria explica que em relação a qualidade das pastagens
observadas, 15% estão em ótimas condições, 35% em boas condições, 16% em estado degradação --- considerado um nível de empobrecimento muito alto e 3% das pastagens do País estão degradadas,
isso sem contar os pastos regenerados.
Curva de degradação divulgada pelo Rally da Pecuária
André Pessoa, da Agroconsult e Maurício Nogueira, da Bigma Consultoria (a direita) |
Informações, detalhes sobre
condições do gado, confinamento e outras estatísticas acesse:
www.rallydapecuaria.com.br
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